Tivemos nosso encontro mensal dia 18 de dezembro, quando falamos sobre Saturno, domiciliado em Capricórnio. Esse titã lento tem um ciclo de 29 anos, que combina com sua seriedade: a idade da razão começa aos 30 anos. Simboliza os limites e a estrutura, o esqueleto e o superego. Representa o pai como autoridade.
Crono, o titã grego do planeta Saturno, é o filho mais novo de Urano (Céu) e Gaia (Terra). A pedido da mãe e ajudado pelos irmãos castrou seu pai com uma foice de sílex que Gaia lhe deu. Do esperma de Urano unido à espuma do mar nasceu Afrodite, como já vimos.
Crono casa-se depois com sua irmã Réia e se torna rei dos deuses, mas como seus pais profetizam para ele a mesma derrota que infringiu ao pai, Crono devora seus filhos.
Réia, com a ajuda de Gaia, engana Crono quando Zeus nasce, e o esconde em Creta, onde é amamentado por Amaltéia, a ninfa-cabra.
No entanto, outro mito mostra uma face diferente de Crono.
Na Idade de Ouro os seres humanos não precisavam de leis, porque cada pessoa sabia o que podia e devia fazer ou não fazer. E Crono governava essa era dourada. Júpiter viria a governar a Idade de Prata, quando a humanidade já decaíra.
Na vida pessoal, o retorno de Saturno a cada 29 anos - principalmente o primeiro - marca uma mudança de vida. Alguma coisa séria acontece: pessoas casam, se separam, têm um filho, mudam de profissão... É a passagem da juventude para a maturidade, da obediência a uma autoridade externa para o estabelecimento - se o crescimento individual correu como se espera - de uma autoridade interna.
É claro que na infância e adolescência Saturno indica a autoridade dos pais e da sociedade, a estrutura social em que se está crescendo, os limites da convivência.
No momento atual da história Saturno está ativo. Richard Tarnas mostra na revista Archai que entre 2000 e 2004 fez oposição a Plutão, trazendo intensidade ao conservadorismo e ao medo da época, em que se via terrorismo em cada ato. De 2004 a 2008 fez oposição a Netuno, época do aumento do uso de novas drogas, como ecstasy, do fundamentalismo religioso e da irresponsabilidade administrativa. De 2007 a 2012 faz oposição a Urano, trazendo a oscilação extrema entre o que é novo, revolucionário, e o que é conservador; entre o que é humanitário e o que é excludente.
A entrada do Sol em Capricórnio marca o solstício de verão no nosso hemisfério, o dia mais longo do ano. A partir daqui a luz começa a diminuir, o dia a encurtar. Esse solstício aconteceu com a Lua cheia e seu eclipse, criando assim uma grande cruz no céu em torno de nós: a Lua oposta ao Sol que se uniu a Plutão, reforçando a configuração desafiadora que ainda irá até o próximo ano, entre Plutão, Urano e Júpiter, e Saturno.
23.12.10
21.12.10
Um espaço de crescimento
Um pequeno espaço
perto do metrô Tucuruvi.
perto do metrô Tucuruvi.
Busca de silêncio interior
no meio do ruído da cidade.
Rua Ausônia 509
Whatsapp (11) 98106-7910
27.11.10
Sob o signo de Sagitário
Júpiter rege o signo de Sagitário.
Os gregos o chamavam de Zeus. Sua órbita em torno do Sol demora doze anos, em algumas culturas esse era o período de vida do rei, morto ritualmente ao fim do ciclo. Representa a expansão, é um planeta social que faz dupla com Saturno, seu oposto por simbolizar a restrição.
Rei do Olimpo, portador do raio e acompanhado por uma águia, é um deus de povos guerreiros, que recebe do ferreiro divino o raio que vem da terra. Outros portadores do raio como arma são Tor, escandinavo, que porta um machado sem cabo, e Indra, hindu. O machado sem cabo remonta ao Paleolítico.
Como deus de um povo guerreiro, invasor, Zeus tem a função de substituir os cultos dos povos dominados, o que é mostrado por seus muitos casamentos e relações extra-conjugais com deusas, titânides, ninfas e mortais.
Seu aparecimento está ligado ao mito de Crono-Saturno, aquele que devora os próprios filhos. Zeus é salvo desse destino por sua mãe Réia, que o esconde. Ao crescer liberta os irmãos engolidos e derrota o pai na guerra entre deuses e titãs, tornando-se rei dos deuses.
Casa-se com Têmis, a lei divina, e dessa união nascem as Horas, o que se deve fazer em cada estação do ano, e as Moiras, as fiandeiras do destino. Com a sábia e hábil Métis tem Atena, mas engolira a mãe por medo do poder do filho que teriam, de modo que Atena nasce quando sua cabeça muito dolorida é rachada por Hefestos. Com Mnemósine, memória e linguagem, tem as nove Musas. Com Deméter tem Perséfone, que já encontramos no signo de Escorpião. Finalmente casa-se com Hera, com quem tem Ares (Marte).
É pai de Ártemis e Apolo, de Hermes, de Cástor (gêmeo de Pólux), de Hércules... e muitos outros heróis.
É o deus que julga, busca conciliação nos tribunais humanos e divinos. Seus ciclos de 12 anos no mapa astrológico podem ser traçados, mostrando as áreas em que há expansão e por vezes inflação.
9.10.10
Sob o signo de Libra
Em 18 de setembro tivemos o workshop sobre o signo de Libra, que marca o início da nossa primavera.
Vênus, que os gregos chamam de Afrodite, é o planeta que rege Libra. Sempre perto do Sol, tem um ciclo de oito anos, muito usado no começo da história humana em culturas agrícolas.
Deusa que personifica o arquétipo da união, da intimidade, do amor, Afrodite representa a liberdade do amor - o compartilhar em condições de igualdade. Essa deusa antiqüíssima simboliza a criação da vida através da relação, a procriação.
O mito de Afrodite, como todos, se transforma com a cultura. Ela nasce do mar onde Crono (Saturno) atira os genitais de Urano após a castração. Nascida em Chipre, segundo o mito grego, tem origem no Paleolítico, como a deusa dos mamutes, a Grande Deusa Mãe da vida-morte-vida. Será Ishtar, Inana, Cibele, Ísis e por fim Afrodite, em povos diferentes.
Na Idade do Ferro se transformará na Afrodite olímpica, num panteão patriarcal onde Zeus comanda com seu raio. Mesmo aí será a mais independente das deusas, escolherá como marido Hefestos, o forjador do raio de Zeus, e terá vários filhos com vários deuses.
Entre seus mitos mais conhecidos está o de seu amor pelo mortal Adônis, que retoma o de Ishtar-Dumuz, babilônio. Adônis sendo muito belo, atrai o amor de Afrodite, mas o jovem caçador é morto por um javali. Afrodite o coloca no mundo inferior sob a guarda de Perséfone, escondido numa arca. Mas Perséfone também se apaixona pelo jovem, a ambas o disputam. Zeus media o conflito, e Adônis passa a viver parte do ano no mundo dos vivos com Afrodite, e parte no mundo dos mortos com Perséfone. Esse mito, semelhante do da própria Perséfone, simboliza o ciclo anual das plantas mais importantes para os povos agrícolas.
Outro mito fala do papel de Afrodite na guerra de Tróia, uma das três deusas que causaram a desgraça de Páris e da cidade. Uma cena de vaso grego mostra Páris apavorado, impedido de fugir por Hermes, que o obriga a entregar a maçã da Discórdia (Éris) a uma delas.
O tema do amor será esquecido na Idade Média e retomado ao final dela, anunciando a Renascença, através dos trovadores do século XI, a oeste da Grécia: o amor cortês de Tristão e Isolda, Parsifal e Conduiramour, Lancelot e Guinevère.
No mapa pessoal, aspectos de outros planetas a Vênus indicam a forma de viver o amor, a criação, a união: enfatizam, ou dificultam.
5.9.10
Sob o signo de Virgem
Em 21 de agosto tivemos o workshop sobre o signo de Virgem, em que o Sol entrou no dia 23.
O regente de Virgem é Mercúrio, o deus Hermes dos gregos.
A figura, de um vaso grego, mostra Hermes com barba e sem elmo, mas com sandálias aladas e o caduceu na mão.
Entre o intrincado simbolismo deste arquétipo está o da criança, porque as façanhas de Hermes começam no seu primeiro dia de vida, quando rouba o gado de seu meio-irmão Apolo. Desse roubo e sacrifício surge a lira - feita do casco de uma tartaruga e das tripas dos bois - que Apolo usará para fazer soar sua música. A criança Hermes é amoral; pragmático, vê a utilidade potencial e a realiza. Apolo passa a não prescindir dele, como o ego, a consciência, não pode existir sem a mente. No céu, o planeta Mercúrio está sempre perto do Sol.
Filho de um deus olímpico e de uma ninfa, reúne o céu e a terra, e representa a união dos opostos em geral: masculino-feminino na androginia que é a meta do trabalho alquímico, luz e sombra já que é o único deus que pode entrar (e sair) no reino de Hades, bem e mal.
Mensageiro de seu pai Zeus (Júpiter), é eficiente em fazer com que a mensagem seja executada. Usa para isso seus poderes, como adormecer os homens e tornar alguém invisível. É como trapaceiro também que guia as almas pelo caminho da iniciação: promete o que atrai e conduz ao que modifica através da perda.
Como guia das almas - psicopompo - conduz os mortos ao reino de Hades, e os tira de lá quando isso é permitido. É também o guia nos caminhos, é aquele que encontramos nas encruzilhadas. Neste aspecto e no de trapaceiro tem paralelo na cultura brasileira com Exu.
Esse arquétipo, esta função psíquica que todos possuímos, está em casa nos signos de Virgem e Gêmeos. Em Virgem, signo de terra, sua expressão é a do hermético, o iniciador nos mistérios.
A origem desse deus é ao norte da Grécia, e guarda traços de xamanismo: os poderes, a cura, o embuste, o vôo mágico, a entrada nos três reinos. Alguns de seus traços aparecem nas pessoas cuja relação com este arquétipo é forte.
O Brasil é virginiano, por sua constituição como país independente em 7 de setembro.
O regente de Virgem é Mercúrio, o deus Hermes dos gregos.
A figura, de um vaso grego, mostra Hermes com barba e sem elmo, mas com sandálias aladas e o caduceu na mão.
Entre o intrincado simbolismo deste arquétipo está o da criança, porque as façanhas de Hermes começam no seu primeiro dia de vida, quando rouba o gado de seu meio-irmão Apolo. Desse roubo e sacrifício surge a lira - feita do casco de uma tartaruga e das tripas dos bois - que Apolo usará para fazer soar sua música. A criança Hermes é amoral; pragmático, vê a utilidade potencial e a realiza. Apolo passa a não prescindir dele, como o ego, a consciência, não pode existir sem a mente. No céu, o planeta Mercúrio está sempre perto do Sol.
Filho de um deus olímpico e de uma ninfa, reúne o céu e a terra, e representa a união dos opostos em geral: masculino-feminino na androginia que é a meta do trabalho alquímico, luz e sombra já que é o único deus que pode entrar (e sair) no reino de Hades, bem e mal.
Mensageiro de seu pai Zeus (Júpiter), é eficiente em fazer com que a mensagem seja executada. Usa para isso seus poderes, como adormecer os homens e tornar alguém invisível. É como trapaceiro também que guia as almas pelo caminho da iniciação: promete o que atrai e conduz ao que modifica através da perda.
Como guia das almas - psicopompo - conduz os mortos ao reino de Hades, e os tira de lá quando isso é permitido. É também o guia nos caminhos, é aquele que encontramos nas encruzilhadas. Neste aspecto e no de trapaceiro tem paralelo na cultura brasileira com Exu.
Esse arquétipo, esta função psíquica que todos possuímos, está em casa nos signos de Virgem e Gêmeos. Em Virgem, signo de terra, sua expressão é a do hermético, o iniciador nos mistérios.
A origem desse deus é ao norte da Grécia, e guarda traços de xamanismo: os poderes, a cura, o embuste, o vôo mágico, a entrada nos três reinos. Alguns de seus traços aparecem nas pessoas cuja relação com este arquétipo é forte.
29.7.10
Sob o signo de Leão
Tivemos em 17 de julho nosso encontro mensal sobre o signo em que o Sol está entrando. Leão é a casa do Sol, por isso abordamos símbolos e mitos da nossa estrela.
No mito grego mais antigo o Sol é o titã Hélios, que durante o dia guia o carro solar puxado por cavalos alados. À noite ele faz a jornada pelo mundo inferior dentro de um barco em forma de xícara que o transporta pelo mar da escuridão. Temos aí a totalidade, expressa no círculo com o ponto no centro, que representa o Sol. O ciclo solar inclui luz e sombra, vida e morte. Só posteriormente o Sol foi associado ao olímpico Apolo, guardião dos rebanhos e portador da lira.
O círculo com o ponto no centro simboliza a totalidade, cósmica e pessoal: o ego, centro do campo da consciência, que cada um de nós desenvolve à imagem do arquétipo do Si-Mesmo, totalidade dentro-fora.
Ao longo da vida esse broto de ego percorre uma jornada heróica que, como o Sol no seu ciclo, tem uma fase diurna e uma noturna, interior. A jornada do herói, a busca de algo que nem sempre se sabe o que seja, tem etapas que se comparam às passagens dia-noite, nadir e aurora.
Hélios, séc. V a.C. |
O círculo com o ponto no centro simboliza a totalidade, cósmica e pessoal: o ego, centro do campo da consciência, que cada um de nós desenvolve à imagem do arquétipo do Si-Mesmo, totalidade dentro-fora.
Vivenciamos no encontro a busca do eu individual, presentificando um momento feliz do passado em que a brincadeira espontânea foi a expressão pessoal.
8.7.10
Sob o signo de Câncer
No dia 19 de junho, por ocasião da entrada do Sol em Câncer, tivemos o mini-workshop sobre o simbolismo da Lua, regente deste signo.
Falamos sobre o tempo cíclico - dia, mês e ano que se sucedem - e da relação entre as fases destes três ciclos básicos na percepção humana.
Abordamos os símbolos básicos do círculo e da taça, como semicírculo que se completa pela abóbada, e que surgem nos glifos do Sol e da Lua.
Vivenciamos o arquétipo da Lua como nutrição, em seu significado mais amplo, remetendo-nos à primeira infância.
A Lua, base dos calendários de vários povos, simboliza os ritmos da vida, com suas fases que influenciam as marés, o ciclo reprodutivo dos animais, a seiva nas plantas... Povos agricultores sabem em que lua plantar, colher, podar. A Lua simboliza a mudança e o eterno retorno.
Entre os deuses gregos a titânide Selene - e depois Ártemis, para os romanos, Diana - era a deusa da Lua. Ártemis é a senhora da caça, ou melhor, dos animais selvagens, que protege. Outra deusa lunar é Hécate, que ecoa em Perséfone, já que seu papel no mito do rapto da Coré é importante.
Neste solstício de inverno daqui do nosso hemisfério sul, o Sol ocupa uma das pontas de um grande quadrado, que tem nos outros ângulos Saturno, Plutão e Júpiter junto com Urano. Esta é uma configuração tensa, que exige atuação para lidar com os arquétipos representados por estes planetas. Os dois planetas sociais, Júpiter e Saturno, estão em oposição, e dois dos planetas transociais, Urano e Plutão, estão em quadratura (90 graus).
Aspectos entre Urano e Plutão aparecem ao longo da história em momentos de grande mudança.
A Lua em bom aspecto com o Sol e Netuno traz um contraponto de criatividade.
Esta configuração no céu, como todas, afeta todos nós. Quem, porém, nasceu com o Sol ou outro ponto do mapa no começo dos signos cardeais - Áries, Câncer, Libra e Capricórnio - sente-se mais afetado por ela.
Ao final do workshop experimentamos brevemente a música das esferas, na concepção de Kepler, ouvindo o som dos acordes de quarta e de quinta ligados à configuração do momento.
Falamos sobre o tempo cíclico - dia, mês e ano que se sucedem - e da relação entre as fases destes três ciclos básicos na percepção humana.
Abordamos os símbolos básicos do círculo e da taça, como semicírculo que se completa pela abóbada, e que surgem nos glifos do Sol e da Lua.
Vivenciamos o arquétipo da Lua como nutrição, em seu significado mais amplo, remetendo-nos à primeira infância.
A Lua, base dos calendários de vários povos, simboliza os ritmos da vida, com suas fases que influenciam as marés, o ciclo reprodutivo dos animais, a seiva nas plantas... Povos agricultores sabem em que lua plantar, colher, podar. A Lua simboliza a mudança e o eterno retorno.
Entre os deuses gregos a titânide Selene - e depois Ártemis, para os romanos, Diana - era a deusa da Lua. Ártemis é a senhora da caça, ou melhor, dos animais selvagens, que protege. Outra deusa lunar é Hécate, que ecoa em Perséfone, já que seu papel no mito do rapto da Coré é importante.
Neste solstício de inverno daqui do nosso hemisfério sul, o Sol ocupa uma das pontas de um grande quadrado, que tem nos outros ângulos Saturno, Plutão e Júpiter junto com Urano. Esta é uma configuração tensa, que exige atuação para lidar com os arquétipos representados por estes planetas. Os dois planetas sociais, Júpiter e Saturno, estão em oposição, e dois dos planetas transociais, Urano e Plutão, estão em quadratura (90 graus).
Aspectos entre Urano e Plutão aparecem ao longo da história em momentos de grande mudança.
A Lua em bom aspecto com o Sol e Netuno traz um contraponto de criatividade.
Esta configuração no céu, como todas, afeta todos nós. Quem, porém, nasceu com o Sol ou outro ponto do mapa no começo dos signos cardeais - Áries, Câncer, Libra e Capricórnio - sente-se mais afetado por ela.
Ao final do workshop experimentamos brevemente a música das esferas, na concepção de Kepler, ouvindo o som dos acordes de quarta e de quinta ligados à configuração do momento.
2.7.10
Astrologia arquetípica
Vivos, os arquétipos mudam o tempo todo. Cada planeta tem um simbolismo amplo e em transformação, cada época e cada pessoa em sua época vive e cria uma nova expressão desse simbolismo.
Cada um de nós é co-criador do mundo, e a imaginação mítica nos põe em contato com desdobramentos possíveis de cada planeta e da interação entre eles.
A busca do significado é a criação do significado, e essa criação é participativa, feita na rede dos relacionamentos.
O espírito do momento é indicado pelo mapa do céu. Cada um de nós participa dele. Cada um de nós participa da sua co-criação, da expressão nas nossas vidas desses arquétipos, simbolizados no céu do momento.
Cada um de nós é co-criador do mundo, e a imaginação mítica nos põe em contato com desdobramentos possíveis de cada planeta e da interação entre eles.
A busca do significado é a criação do significado, e essa criação é participativa, feita na rede dos relacionamentos.
O espírito do momento é indicado pelo mapa do céu. Cada um de nós participa dele. Cada um de nós participa da sua co-criação, da expressão nas nossas vidas desses arquétipos, simbolizados no céu do momento.
Assinar:
Postagens (Atom)